Com aulas e monitorização do Prof. Dr. Ricardo Bento e Dra. Paula Tardim, o 118 º Curso de Dissecção do Osso Temporal no Laboratório de Habilidades Cirúrgicas em Otorrinolaringologia da FMUSP. “Esse é um curso que se tornou tradicional e envolve toda a equipe. Não só os professores que organizam e colaboram, como também monitores que auxiliam os participantes”, diz Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento. Mais de 2.000 médicos já passaram por eles e 164 edições aconteceram no Brasil e no mundo.
Regularmente acontece em São Paulo, já foi realizado em 22 países entre eles USA, Espanha, Portugal, Argentina, Chile, Índia, China, Rússia, Colômbia, Peru, Austrália, França, Itália, Escócia, México, Canadá, Nova Zelândia, Grécia, Bolívia e Paraguai, Suécia e Finlândia.
É o maior curso de dissecção já realizado no mundo pelo mesmo professor.
Ministrado em três dias, o 118º Curso de Dissecção do Osso Temporal teve uma programação intensa e lotação máxima, como todos as edições contou com 16 participantes de todo Brasil, de Portugal e do Chile: Cristine Nicolau Macedo Cunha e Luiza Lirio Jacomelli do RJ, João Prudêncio da Costa Neto de AL, Breno Altoé Lopes do ES, Guilherme Novaes Coimbra de MG, Felipe Bastos de Lima de MT, Andre Meneguetti, Fellipy Martins Raymundo, Gabriel Hoher Peres e Marla Renata Soares Momesso do PR, Debora Caliani de Vincenzi, Cassiara Domingues de Lima, Lauriane dos Santos Martins e Guilherme William Brassanini de São Paulo, Jorge Miguel Canha Dentinho de Portugal e Tomas Poblete do Chile.
Ministrado em três dias, o 118º Curso de Dissecção do Osso Temporal teve uma programação intensa.
Este é o único curso no mundo com demonstrações em 3 dimensões estereoscópicas, técnica desenvolvida pelo Prof. Ricardo Bento na década de 90, possibilitando uma imagem mais real para os participantes como se eles estivessem “dentro” dos ossos temporais!
No primeiro dia, de manhã, houve entrega de material aos participantes, preparação de peças, aula sobre utilização dos materiais de dissecção, apresentação do material cirúrgico, retirada do osso temporal do cadáver, identificação das estruturas externas do osso temporal e antrotomia. À tarde, aticotomia, identificação do saco linfático e golfo da jugular. “Os participantes, separados em duplas, aprendem técnicas cirúrgicas e estudam anatomia repetindo os procedimentos que faço em peças que recebem nas aulas”, continua o professor.
Para quem perdeu esta edição, as inscrições para 2019 já estão abertas no site da FORL. Garanta a sua vaga!
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